Não é novidade nenhuma que Lutero era xenófobo, misógeno e antissemita. Nada mais inspirador para os Nazistas do que o Cristianismo de Lutero.
“Dentre os 17.000 pastores evangélicos da Alemanha, nem 1% se negaram a apoiar o regime nazista”. (Fonte: History of Christianity, de Paul Johnson).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
O jornalista Fernando Jorge, em seu livro “Lutero e a igreja do pecado” , Editora Mercúrio, Pág. 183-184, afirma: “Lutero recomendou várias medidas contra os israelitas: expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das escolas judaicas e das sinagogas, proibição de transitar pelas ruas. Este ódio raivoso, espumejante, deve ter influído no feroz anti-semitismo do compositor Richard Wagner e, conseqüentemente, quatro séculos após a morte de Lutero, no espírito desvairado de Adolf Hitler, que como se sabe era um fanático admirador das teorias racistas daquele músico genial. Aliás, na época do III Reich, os nazistas adotaram todas aquelas medidas preconizadas pelo reformador”.
Comenta nessa linha, o renomado historiador Michael H. Hart: “Embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos. Possivelmente foi devido em parte à sua intolerância o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra. Além disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinária virulência de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do século XX”. (Hart, Michael H, pág 174).
Como levar a sério as palavras de um homem tão preconceituoso, alcóolatra e sem escrúpulos?
“Eu estou, da manhã à noite, desocupado e bêbado. Você me pergunta por que eu bebo tanto, por que eu falo tão galhardamente e por que eu como tão freqüentemente? É para pregar uma peça ao diabo que se pôs a me atormentar”. É bebendo, comendo, rindo, nessa situação, e cada vez mais, e até mesmo cometendo algum pecado, à guisa de desafio e desprezo por Satanás, procurando tirar os pensamentos sugeridos pelo diabo com o auxílio de outros pensamentos, como, por exemplo, pensando numa linda moça, na avareza ou na embriaguês, caso contrário ficarei muito raivoso” (Lutero). (Marie Carré, Jai choisi lunité – D.P.F., 1973, apud Lex Orandi: La Nouvelle Messe et la Foi , Daniel Raffard de Brienne 1983).
Adolf Hitler chega a agradecer a Lutero em sua auto-biografia. Lutero não
lutou contra á TIRANIA da Igreja Catolica,e sim contra á Igreja
Catolica; O que ele sempre quis mesmo foi estabelecer outra tirania: A
Protestante, e tirar o Velho Testamento da Bíblia já que é coisa dos
''judeus imundos'', mais já isso ele não conseguiu. Tudo que ele
conseguiu foi criar mais uma vertente do Cristianismo, e trazer de volta
o preconceito contra os judeus, ou seja: Nada de útil ele fez a
sociedade.
"A Inquisição não foi o único caso de intolerância movida em nome de
Deus na Época Moderna. Embora não houvesse a institucionalização de
tribunais similares aos do Santo Ofício, também foram usadas estratégias
de controle da fé nos locais em que o protestantismo era dominante,
levando à perseguição por crimes como adultério, discordância dos dogmas
protestantes e bruxaria.
Na Alemanha, o líder protestante Martinho Lutero (1483-1546) exigiu
perseguições aos anabatistas, grupo cristão mais radical da Reforma,
porque, entre outras questões, eles não aceitavam as regras da Igreja
Evangélica e divergiam sobre o batismo. A decisão causou a expulsão, o
encarceramento, a tortura e a execução de milhares de pessoas. Lutero
também divulgou textos com críticas aos judeus – embora sem maiores
repercussões na época, estes escritos acabariam utilizados pela Alemanha
nazista, em pleno século XX". Fonte: Inquisição Protestante - Revista de História
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente com educação. Obrigada